BEHAVIORISMO RADICAL Y ANÁLISIS DE LA CONDUCTA
Universidade Federal do Paraná
SITIO DEL GRUPO
OBJETIVO
Investigar questões empíricas e conceituais em Análise do Comportamento no campo da Educação, das Organizações e da Clinica.
COORDINACIÓN
Jocelaine Martins da Silveira
INVESTIGADORES
Alexandre Dittrich
Bruno Strapasson
Gabriel de Luca
Helder Gusso
Ana Paula Viezzer Salvador
EQUIPO
PROYECTOS CONCLUÍDOS (últimos 3 años)
Auto-registro diário e Psicoterapia:
avaliando um aplicativo para medidas de generalização e Acompanhamento terapêutico em Análise do Comportamento
Clínica Projeto Convivência;
Projeto Família
PROYECTOS EN CURSO
Comportamentos interpessoais na vida cotidiana: a generalização da melhora clínica
PUBLICACIONES
PROJETOS CONCLUÍDOS (últimos 3 anos)
1. Aranha, Alan Souza (2017). Delineamento experimental de caso único: a psicoterapia analítica funcional aplicada ao transtorno por uso de substâncias. Dissertação de Mestrado, Pós-graduação em Psicologia Clínica, Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. Orientação: Claudia Kami Bastos Oshiro.
Resumo. A Psicoterapia Analítica Funcional (FAP) é uma terapia comportamental que tem a finalidade de alterar os comportamentos-problema interpessoais que levaram o cliente ao tratamento, intervindo imediatamente sobre estes comportamentos quando eles ocorrem na sessão terapêutica. A FAP foi aplicada com sucesso a diversos quadros clínicos, porém pouca evidência foi produzida no que diz respeito ao Transtorno por Uso de Substâncias (TUS). Nas poucas pesquisas encontradas, a FAP foi manejada em conjunto com outras psicoterapias comportamentais, o que não permitiu a avaliação isolada do seu impacto nessa população. O objetivo do presente estudo foi investigar os efeitos da FAP sobre comportamentos clinicamente relevantes (CCRs) e mudanças extrassessão (medidas com registros de sintomatologia psiquiátrica e abuso de substâncias) de indivíduos institucionalizados que tinham preenchido os critérios para TUS. Participaram deste estudo o pesquisador-terapeuta e dois clientes. Foi utilizado um delineamento experimental de caso único no formato A/A+B, onde A era a etapa de Análise de Contingências Externas e B o uso sistemático da FAP. Inicialmente o terapeuta realizou a conceituação dos casos e atendeu os clientes com estratégias da Terapia Analítico-Comportamental (TAC) e posteriormente foi introduzida a FAP. Três meses após o encerramento dos atendimentos foi conduzida uma sessão de acompanhamento para averiguar a manutenção das mudanças. Todas as sessões foram gravadas e cinco sessões de cada fase experimental, para cada díade, foram categorizadas com o instrumento Functional Analytic Psychoterapy Rating Scale (FAPRS) para medir as mudanças dentro da sessão. As mudanças nos sintomas foram avaliadas semanalmente com o Outcome Questionnaire (OQ-45.2) e a frequência de uso de drogas três meses antes e três meses depois com o Timeline Followback (TLFB). Os dados foram comparados intrasujeitos. Os resultados apontaram que a diminuição na frequência de comportamentos-problema (CCRs1) e aumento de comportamentos de melhora (CCRs2) em sessão acompanharam a introdução da FAP para os dois participantes, especificamente a manipulação da Regra 2 (evocação) e Regra 3-2 (reforçamento positivo contingente do terapeuta a CCRs2). Na sessão de follow up apenas o cliente que se manteve mais tempo em atendimento apresentou conservação na frequência de CCRs2. Em relação as mudanças extrassessão, o instrumento OQ-45.2 não foi sensível a mudança de fase experimental para nenhum dos participantes. O instrumento TLFB quantitativamente apontou melhora do consumo de substâncias para ambos os clientes, porém levando em consideração a frequência de CCRs e o conteúdo da verbalização dos pacientes na sessão de acompanhamento, apenas o participante que recebeu mais tempo de tratamento apresentou melhora, enquanto o segundo participante indicou retorno progressivo ao quadro de dependência. Os resultados apoiam a hipótese de que a FAP proporciona alterações terapêuticas para indivíduos que preenchem os critérios diagnósticos para TUS e que seu mecanismo de mudança clínico é o responder contingente do terapeuta, porém ao menos neste estudo, apenas o cliente exposto por um período maior a terapia apresentou manutenção dos ganhos na sessão de follow up e mudança na frequência de abuso de substâncias.
Palavras-chave: Terapia Comportamental; Categorização; Abuso de Substâncias; Delineamento Experimental; Psicoterapia Analítica Funcional.
Link: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47133/tde-06092017-101420/pt-br.php
2. Lima, Gabriela de Oliveira (2017). Psicoterapia analítica funcional como tratamento de transtorno de estresse pós-traumático: Delineamento experimental de caso único. Dissertação de Mestrado, Pós-graduação em Psicologia Clínica, Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. Orientação: Claudia Kami Bastos Oshiro.
Resumo. O abuso sexual é uma forma de violência interpessoal que acomete milhões de pessoas em todo o mundo, 20% das mulheres e 2% dos homens relatam passar por algum tipo de abuso sexual durante a vida. O Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) é um dos possíveis resultados do abuso sexual e compromete a qualidade de vida do indivíduo e também suas relações interpessoais, com sintomas de reexperiência, hiperexitação, esquiva e alterações em cognição e humor. As principais terapias baseadas em evidências para o tratamento de TEPT, Cognitive Processing Therapy e Prolonged Exposure, apresentam base na exposição e, apesar de apresentarem dados empíricos e significativos de mudança, apresentam até 50% de evasão a terapia, dificuldade de implementação pelo terapeuta e aumento de sintomas pela exposição. Os estudos em Psicoterapia Analítica Funcional (FAP) têm mostrado resultados satisfatórios na compreensão e aprimoramento dos processos de mudanças clínicas com foco na relação terapêutica. Levando em consideração que pessoas com TEPT tendem a apresentar comportamentos de esquivas emocionais, esquivas de relações de intimidade e de confiança e que a FAP tem por objetivo proporcionar mudanças por meio da relação terapêutica, os objetivos do presente foram: 1) investigar os efeitos da FAP como tratamento para pessoas com TEPT por abuso sexual, e 2) os processos de mudança clínica envolvidos na utilização da FAP. Os participantes foram uma terapeuta/pesquisadora, três aferidores de concordância e três clientes adultos. A intervenção ocorreu com delineamento experimental de caso único, com introdução da variável independente (FAP) em diferentes momentos para cada participante, na seguinte disposição: Linha de Base - A - B (delineamento em linha de base múltipla - DLBM). As sessões foram transcritas e categorizadas com uso do Sistema de Categorização da Psicoterapia Analítica Funcional (FAPRS), a fim de encontrar os processos envolvidos nas mudanças clínicas dos clientes, com foco na relação terapêutica. Já as melhoras do cliente foram analisadas por meio dos instrumentos: Escala de Sintomas de Transtorno de Estresse Pós-Traumático (PCL-C) e Outcome Questionnaire (OQ-45). O padrão comportamental de esquivas de situações que sinalizavam intimidade e vulnerabilidade foi encontrado em todas as participantes por meio da conceituação do caso. Os resultados apontaram que, após a introdução da variável independente (FAP) os comportamentos clinicamente relevantes do tipo problema (CRB1) diminuíram drasticamente e os comportamentos clinicamente relevantes de melhora (CRB2) aumentaram. Ademais, o instrumento FAPRS apontou a potência da Regra 3 (consequenciar diferencialmente) e da Regra 2 (evocar) como os principais processos de mudanças clínicas na FAP. Os efeitos da FAP foram observados também no instrumento PCL-C, com queda dos escores para as clientes que tiveram maior tempo de intervenção FAP, dado corroborado pelos resultados do OQ-45 que também tiveram queda após a introdução da FAP, com exceção da participante exposta à menos sessões com a variável independente (FAP). Dessa forma, esse estudo pontua a eficácia da FAP para o tratamento de vítimas de abuso sexual e o primeiro caso de sucesso na utilização do DLBM em pesquisas de prática clínica.
Palavras-chave: Transtorno de Estresse Pós-traumático, Psicoterapia Analítica Funcional, delineamento experimental de caso único, processos de mudança clínica, terapia baseada em evidências.
Link:http://www.teses.usp.br/index.php?option=com_jumi&fileid=38&Itemid=183&id=D7A95565957D
3. Vartanian, Joana Figueiredo (2017). Efeitos da evocação sobre os comportamentos clinicamente relevantes na psicoterapia analítica funcional. Dissertação de Mestrado, Pós-graduação em Psicologia Clínica, Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. Orientação: Claudia Kami Bastos Oshiro.
Resumo. A Psicoterapia Analítica Funcional (FAP) aponta a relação terapêutica como meio de promoção de mudanças clínicas. Os comportamentos do cliente em sessão são classificados como CCR1s (comportamentos problema), CCR2s (comportamentos de melhora) e CCR3 (descrições funcionais a respeito do próprio comportamento). É papel do terapeuta atuar sobre esses CCRs com o intuito de aumentar CCR2 e CCR3, bem como diminuir a emissão de CCR1, o que é planejado por meio das regras: estar atento aos CCRs (regra 1), evocar diretamente CCRs (regra 2), consequenciar CCRs (regra 3), observar os efeitos do seu comportamento sobre o comportamento do cliente (regra 4) e fornecer interpretações analítico-funcionais e implementar estratégias de generalização (regra 5). Compreende-se que a similaridade funcional do contexto terapêutico com outros ambientes do cliente possibilita o acesso do terapeuta à classe de comportamentos alvo de intervenção clínica e que, ainda, é papel do terapeuta evocá-los diretamente, componente da FAP expresso pela regra 2. As pesquisas que investigam o mecanismo de mudança da FAP têm enfatizado o papel da consequenciação (regra 3) sobre a mudança comportamental observada nos clientes, entretanto, há indícios de que tal mudança seja também resultado de um processo evocativo ocorrendo em sessão, responsável por produzir o aumento da emissão de CCR2s e diminuição de CCR1s quando a FAP é conduzida. Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi o identificar quais os efeitos da evocação direta pelo terapeuta na FAP (variável independente) sobre os CCRs do cliente em sessão (variáveis dependentes), sendo utilizado delineamento experimental de caso único de reversão, com arranjo A-B1-BC1-B2-BC2 para uma cliente, com controle da inserção da evocação (arranjo A-BC1-B1-BC2-B2) para outro cliente. A fase A foi correspondente à linha de base, com realização de análise de contingências externas, as fases B corresponderam à condução de FAP sem evocação direta e as fases BC, à FAP completa. As sessões foram categorizadas com o Functional Analytic Psychotherapy Rating Scale (FAPRS) pela terapeuta e aferidoras de concordância, foi aplicado semanalmente o Outcome Questionnaire (OQ-45.2) que possibilitou o acompanhamento da evolução global dos clientes. Após três meses do encerramento do estudo, foi realizada uma sessão de follow-up com cada cliente, a qual indicou a manutenção de progressos com os mesmos. Como resultado no FAPRS, registrou-se o abrupto aumento de CCR2s e diminuição de CCR1s quando a evocação direta foi inserida, o aumento de CCR1 e diminuição de CCR2 quando a mesma foi retirada, bem como a replicação dessas duas fases e de seus efeitos sobre os comportamentos dos dois clientes. Nas fases em que a evocação não esteve presente, as porcentagens de CCRs assemelharam-se às observadas na linha de base. Observou-se também a importância da consequenciação com função evocativa, o que sustenta que a evocação e a consequenciação atuam de forma complementar. Tais resultados solidificam a proposta de que a produção de CCR2 nas sessões FAP tenha também por base a existência de processos evocativos atuantes, já que diante da ausência da evocação, registrou-se imediata diminuição de sua ocorrência. Nesse sentido, a evocação direta pode ser destacada como possuindo impacto relevante no mecanismo de mudança dessa psicoterapia.
Palavras-chave: Psicoterapia Analítica Funcional; Operações Estabelecedoras, Pesquisa de processo, Delineamento experimental de caso único, Controle de Estímulos.
Link: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47133/tde-26092017-110243/pt-br.php
4. Paes, Guilherme Espírito Santo (2015). Condução de sessões na psicoterapia analítica funcional e terapia analítico-comportamental: um estudo descritivo do comportamento do terapeuta. Iniciação Científica. Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo. Orientação: Claudia Kami Bastos Oshiro.
Resumo. No contexto da psicoterapia, as pesquisas de processo são geralmente conhecidas como as responsáveis em identificar os mecanismos de mudança clínica. Por exemplo, sabe-se que a relação terapêutica pode ser um fator chave para explicar a mudança terapêutica. Considerando, então, que essas pesquisas permitem a realização de uma investigação mais sistemática acerca dos comportamentos presentes em todas as etapas do tratamento, estas têm se tornado uma alternativa para o estudo e compreensão das mudanças comportamentais apresentadas pelos clientes, conforme tem sido estudado pela Psicoterapia Analítica Funcional (FAP) e pela Terapia Analítico-comportamental (TAC). Visando investigar melhor os mecanismos de mudança clínica da Psicoterapia Analítica Funcional (FAP), esse trabalho tem por objetivo descrever o comportamento do terapeuta em sessões FAP e em sessões TAC, respondendo a pergunta: quais são as diferenças e semelhanças no comportamento do terapeuta quando ele está conduzindo uma sessão FAP (ou seja, modelando diretamente o comportamento do cliente em sessão) e quando está conduzindo uma sessão TAC baseada apenas no relato do cliente? Para isso, foi analisado o banco de dados de uma dissertação de mestrado. A análise dos resultados obtidos apresentados indica que tanto na TAC quanto na FAP a terapeuta utilizou as categorias Interpretação, Solicitação de reflexão, Solicitação de relato e Empatia como base de seus procedimentos padrão, considerando que foram as categorias da terapeuta mais frequentes em todas as sessões. Em relação às categorias que indicam intervenções mais diretivas, tais como recomendação, aprovação, informação, o presente estudo mostra que, independente da fase experimental, elas ocorreram em baixa frequência, o que também está de acordo com a literatura sobre clientes borderlines. Encontrou-se reversão para as categorias Facilitação e Aprovação. No que diz respeito à correlação das categorias do SiMCCIT com as categorias do FAPRS, observou-se que as categorias do terapeuta do SiMCCIT que corresponderam majoritariamente à evocação de comportamentos do cliente (Regra2), foram Solicitação de relato, Solicitação de reflexão, Interpretação e Empatia, sendo que 55% das vezes em que a terapeuta se engajou em Regra 2 foi por meio da Solicitação de relato. Isso mostra uma finalidade diferente para essa categoria, ampliando a descrição que Zamignani faz dela (recolhimento de informações). Com clientes que se esquivam de relatos sobre emoções, sentimentos e pensamentos pode ser eficaz evoca-los por meio de solicitação direta.
5. Xavier, Rodrigo Nunes (2018). Eficácia da psicoterapia analítica funcional para o transtorno de oposição desafiante: experimento de caso único. Tese de doutorado. Programa de Pós-graduação em Psicologia Clínica, Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo. Orientação: Sonia Beatriz Meyer.
Resumo: A Psicoterapia Analítica Funcional (FAP) se trata de uma abordagem clínica que objetiva a melhora dos relacionamentos do cliente por evocação e reforçamento de progressos terapêuticos, ou seja, de instâncias de comportamento do cliente favoráveis ao desenvolvimento da relação terapêutica. O transtorno de oposição desafiante (TOD) é um problema disruptivo manifesto para a primeira vez na infância característico por um padrão de humor raivoso e irritável, um padrão de comportamento de desafio e oposição a normas sociais e figuras de autoridade e uma índole vingativa, que está associado ao desenvolvimento posterior de outros transtornos mentais e carece de tratamentos com resultados satisfatórios. O objetivo deste trabalho foi avaliar os resultados de uma aplicação da FAP para o tratamento de crianças com TOD. Para isso, foram realizados um estudo de caso e uma pesquisa de intervenção com delineamento experimental de caso único com linha de base múltipla entre participantes. No estudo de caso a FAP foi aplicada a Júlio, um garoto de 11 anos, com nível limítrofe de sintomas de TOD. O estudo concentrou-se em cinco das primeiras 20 sessões de uma terapia com a duração de 32 sessões. No delineamento experimental, dois garotos, Carlos e Brandão, respectivamente de nove e 10 anos, com nível de sintomas clínico de TOD, receberam 10 e 20 sessões de Terapia Analítico-Comportamental (TAC) e 28 e 29 sessões de FAP. As sessões dos dois estudos foram agendadas com frequência semanal e duração estimada de 50 minutos. Nas sessões de TAC foram realizadas análises de contingências, orientações e brincadeiras livres. A frequência de comportamentos clinicamente relevantes (CCRs) durante as sessões foi avaliada com a Escala de Avaliação da Psicoterapia Analítica Funcional (FAPRS); o funcionamento global e o nível de estresse com o Questionário Infanto-Juvenil de Resultados (Y-OQ 30.2); E os sintomas de TOD com o Inventário de Comportamentos da Criança e do Adolescente de 6 a 18 anos (CBCL). Os resultados combinados do estudo de caso e do delineamento experimental demonstram aumento de CCRs de melhora relacionados à aplicação da FAP. Também foi registrada melhora no funcionamento global e no nível de estresse ao longo do tratamento para todos os clientes, mas não foi possível identificar efeitos diferenciais da TAC ou da FAP sobre estes resultados. O nível de sintomas de TOD apresentou resultados inconsistentes, isto é, Júlio manteve o nível limítrofe nas avaliações anterior e posterior ao tratamento; Carlos mudou de nível clínico para normal; e Brandão de clínico para limítrofe. Ainda, foi verificado que as intervenções que caracterizam um FAP ocorreram com maior frequência na fase correspondente do que na TAC, indicando adesão ao protocolo. Também foram incluídas vinhetas clínicas com transcrições de falas do terapeuta e dos clientes destacando intervenções centrais e o mecanismo de mudança específico da FAP.
Palavras-chave: Terapia comportamental. Psicoterapia da criança. Psicologia baseada em evidências. Transtornos mentais diagnosticados na infância.
6. Donadone, J. C. (2017). Análise de regras e autorregras em intervenções clínicas comportamentais. Pós-doutorado. Programa de Pós-graduação em Psicologia Clínica, Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo. Orientação: Sonia Beatriz Meyer.
Resumo: A presente pesquisa compõe mais uma etapa de uma série de estudos conduzidos por Meyer e Donadone (2002, 2004, 2009) em que basicamente buscava-se verificar se procedimentos de mudança ocorridos em processos psicoterápicos ocorriam por formulação (e seguimento) de novas regras. Tais estudos buscaram verificar a incidência de regras em sessões psicoterápicas. No entanto, analisaram apenas uma parcela de sessões e não deram indícios se regras são utilizadas apenas em alguns momentos e muito menos se produzem efeitos nos resultados da psicoterapia. Este trabalho teve como objetivo replicar os resultados de Donadone (2009) relativos a incidência de regras e autorregras (orientação/auto-orientação), bem como suas relações com os respectivos temas, verbalizações dos clientes, intervenções dos terapeutas, seguimento de regras em processos terapêuticos completos. Adicionalmente, objetivou-se investigar em que medida o emprego da verificação, pelo terapeuta, do seguimento de regras pelos clientes aumentou a ocorrência do seguimento de regras. Para isso foi solicitado a oito terapeutas em formação que gravassem sessões com dois clientes adultos cada (sem queixa psiquiátrica) por aproximadamente um ano (ou 20 sessões). A manipulação experimental consistiu em um procedimento de verificação pelo terapeuta, a cada sessão, do cumprimento de regras pelos pacientes (checklist). Além disso, as sessões foram analisadas de acordo com o procedimento de Donadone (2009). Dezesseis intervenções clínicas comportamentais completas foram analisadas, contabilizando 320 sessões psicoterapêuticas. Considerando o total de regras emitidas pelos terapeutas em cada sessão e o número total de autorregras nas mesmas sessões, verificou-se que a emissão de regras foi capaz de explicar 19,9% da variação na incidência total de autorregras. Emissão de regras está diretamente relacionada a maior emissão de autorregras, porém não foi observada relação significativa entre a ordem das sessões e o total de regras ou autorregras. O tema que mais evocou emissão de regras e autorregras foi ‘relacionamento interpessoal’. A verbalização do cliente que se mostrou mais relacionada a incidência de regras e autorregras foi ‘solicitação’, porém essa relação era negativa, ou seja, a presença de solicitações no episódio de orientação diminuiu a tendência de emissão de regras ou autorregras. As intervenções mais frequentemente realizadas pelos terapeutas foram ‘solicitação’, ‘reflexão’ e ‘interpretação’, porém ‘solicitação’ também apresentou relação negativa. Assim quanto mais o terapeuta solicitava, menos emitia regras. As intervenções do tipo ‘aprovação’ e ‘terapeuta permanece em silêncio’ tendem a ser mais frequentes nas sessões finais que nas sessões iniciais e verbalizações do cliente do tipo ‘solicitação’ e ‘oposição’ aumentam em incidência com o desenrolar do processo terapêutico. O cumprimento de regras foi avaliado através do instrumento de verificação (checklist). Houve aumento do seguimento das orientações a partir da introdução do checklist, com 0,826 (desvio padrão de 0,2) para regras e 0,48 (desvio padrão de 0,1) para autorregras. Conclui-se desta forma que intervenções diretivas (como a emissão de regras/orientações) são capazes de produzir resultados favoráveis nos tratamentos psicológicos.
7. Modernell, Laura Malaguti (2016). Autorrevelação do terapeuta na psicoterapia analítica funcional com crianças. Iniciação Científica, Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo. Orientação: Sonia Beatriz Meyer.
Resumo: Objetivos: Caracterizar a ocorrência de autorrevelações do terapeuta em um processo de Psicoterapia Analítica Funcional (FAP) com um adolescente limítrofe para Transtorno Opositor Desafiante (TOD) e verificar a contribuição que esse tipo de verbalização do terapeuta oferece para a instalação de um repertório semelhante no cliente e para a sua melhora de maneira geral. Método: Foi realizada, de acordo com o Eixo II-1 do Sistema Multidimensional de Categorização de Comportamentos na Interação Terapêutica (SiMCCIT – Zamignani, 2007), a categorização de oito sessões de terapia FAP conduzidas com um participante de 12 anos, sexo masculino e classificação limítrofe para TOD, segundo o Child Behavior Checklist 6-18 (CBCL/6-18). As categorias foram divididas em relevantes e irrelevantes para a terapia, conforme o grau de vulnerabilidade interpessoal que elas representavam para os participantes, sendo as falas mais vulneráveis consideradas relevantes para a terapia, e as falas menos vulneráveis consideradas irrelevantes. Resultados: A realização de uma análise sequencial das falas do cliente emitidas imediatamente antes (LAG -1) e imediatamente depois (LAG +1) das autorrevelações do terapeuta demonstrou que a frequência relativa de falas relevantes do cliente emitidas antes e após autorrevelações relevantes do terapeuta é maior do que a encontrada antes e após autorrevelações irrelevantes, e também é superior à frequência relativa de falas relevantes do cliente emitidas no total das sessões analisadas. Discussão: É possível que a emissão de autorrevelações relevantes pelo terapeuta atue na modelação de respostas de intimidade (falas relevantes) do cliente, enquanto as autorrevelações irrelevantes podem contribuir para o fortalecimento da relação terapêutica.
PUBLICAÇÕES
ARTIGOS
Assaz, D. A., Roche, B., Kanter, J. W., & Oshiro, C. K. B. (no prelo). Cognitive defusion in Acceptance and Commitment Therapy: What are the basic processes of change? The Psychological Record. Fator de Impacto (2016 JCR): 0,7020.
Ireno, E. M., & Meyer, S. B. (2009). Formação de Terapeutas Analítico-Comportamentais: efeitos de um instrumento para avaliação de desempenho. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, v. XI, p. 305-328.
Meyer, S. B., & Donadone, J. C. (2002). O emprego da orientação por terapeutas comportamentais. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, São Paulo, v. IV, n.2, p. 79-90.
Souza, C. L. , & Meyer, S. B. (2001). Um exercício de análise funcional: a atuação do psicólogo em grupos de menopausa. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, Campinas, v. III, n.2, p. 41-49.
Silvares, E. F. , & Meyer, S. B. (2000) . Análise funcional da fobia social em uma concepção behaviorista radical. Revista de Psiquiatria Clínica (USP. Impresso), São Paulo, v. 27, n.6, p. 329-334.
Meyer, S. B. (1998). A Análise funcional como prerrogativa do clínico comportamental. Integração (São Paulo), São Paulo, v. 12, p. 26-28.
Santos, E. F. , & MEYER, S. B. (1993). Aumento de interação social e eliminação da ingestão de substâncias não comestíveis de um adulto excepcional. Temas sobre Desenvolvimento, São Paulo, p. 3-8.
Meyer, S. B., & Matos, M. A. (1992). Comportamentos auto-lesivos: Estudo descritivo de relações funcionais. Acta Comportamentalia, México, v. 00, p. 145-166, 1992.
Meyer, S. B. (1990). Supervisão em Educação Especial. Temas em Educação Especial, São Carlos, v. 1, p. 27-37.
Meyer, S. B. (1989). Comportamentos auto-lesivos: contribuições da análise do comportamento. Vivência Revista da Fundação Catarinense de Educação Especial, São José - SC, v. 5, p. 3-6.
Guilhardi, H. J., Savioli, M. R., Micheletto, N., Pitta, M. R., Costa, M. I. J., & Meyer, S. B. (1978). Eliminação de Respostas Inadequadas e Manutenção de Comportamentos Adequados em uma Criança com Retardo Profundo de Desenvolvimento em Situação de Refeição. Mensagem da APAE, São Paulo, v. 9, p. 14-16.
LIVROS PUBLICADOS/ORGANIZADOS OU EDIÇÕES
Meyer, S. B., Bôas, A. A. V., Franceschini, A. C. T., Oshiro, C. K. B., Kameyama, M., Rossi, P. T., & Mangabeira, V. (2015). Terapia analítico-comportamental. Relato de casos e de análises. 1. ed. São Paulo: Paradigma Núcleo de Análise do Comportamento, v. 1. 239p.
Zamignani, D. R., & Meyer, S. B. (2014). A pesquisa de processo em psicoterapia: o desenvolvimento do SiMCCIT (Sistema Multidimensional para a Categorização de Comportamentos na Interação Terapêutica). 1. ed. São Paulo: Paradigma Núcleo de Análise do Comportamento. v. 1. 310p.
Zamignani, D. R., & Meyer, S. B. (2014). A pesquisa de processo em psicoterapia: estudos a partir do SiMCCIT (Sistema Multidimensional para a Categorização de Comportamentos na Interação Terapêutica): Volume 2. 1. ed. São Paulo: Paradigma Núcleo de Análise do Comportamento, 2014. v. 1. 269p.
CAPÍTULOS DE LIVROS PUBLICADOS
Zamignani, D. R., Vermes, J. S., Meyer, S. B., & Banaco, R. A. (2016). Terapia analítico-comportamental. In: Oswaldo M. Rodrigues Jr. (Org.). Práticas das Psicologias Comportamentais no Brasil. 1ed.São Paulo: Instituto Paulista de Sexualidade, v. 1, p. 51-69.
Zamignani, D. R., & Meyer, S. B. (2014) . Apresentação. In: Denis Roberto Zamignani, Sonia Beatriz Meyer. (Org.). A pesquisa de processo em psicoterapia: o desenvolvimento do SiMCCIT (Sistema Multidimensional para a Categorização de Comportamentos na Interação Terapêutica). 1ed.São Paulo: Paradigma Núcleo de Análise do Comportamento, v. 1, p. 7-10.
Zamignani, D. R., & Meyer, S. B. (2014) . Avaliação sistemática da literatura sobre categorização de comportamentos. In: Denis Roberto Zamignani, Sonia Beatriz Meyer. (Org.). A pesquisa de processo em psicoterapia: o desenvolvimento do SiMCCIT (Sistema Multidimensional para a Categorização de Comportamentos na Interação Terapêutica). 1ed.São Paulo: Paradigma Núcleo de Análise do Comportamento, v. 1, p. 19-44.
Zamignani, D. R., & Meyer, S. B. (2014). Desenvolvimento e avaliação de concordância do Sistema Multidimensional de Categorização de Comportamentos da Interação Terapêutica - SiMCCIT. In: Denis Roberto Zamignani, Sonia Beatriz Meyer. (Org.). A pesquisa de processo em psicoterapia: o desenvolvimento do SiMCCIT (Sistema Multidimensional para a Categorização de Comportamentos na Interação Terapêutica). 1ed.São Paulo: Paradigma Núcleo de Análise do Comportamento, v. 1, p. 45-60.
Zamignani, D. R., & Meyer, S. B. (2014) . Aplicação do SiMCCIT em um conjunto de sessões de terapia analítico comportamental. In: Denis Roberto Zamignani, Sonia Beatriz Meyer. (Org.). A pesquisa de processo em psicoterapia: o desenvolvimento do SiMCCIT (Sistema Multidimensional para a Categorização de Comportamentos na Interação Terapêutica). 1ed.São Paulo: Paradigma Núcleo de Análise do Comportamento, v. 1, p. 83-108.
Zamignani, D. R. , Banaco, R. A., & Meyer, S. B. (2014). Possibilidades de sistematização de dados na pesquisa de processo. In: Denis Roberto Zamignani, Sonia Beatriz Meyer. (Org.). A pesquisa de processo em psicoterapia: o desenvolvimento do SiMCCIT (Sistema Multidimensional para a Categorização de Comportamentos na Interação Terapêutica). 1ed.São Paulo: Paradigma Núcleo de Análise do Comportamento, v. 1, p. 109-125.
Meyer, S. B. (2014). Ajustes no SiMCCIT com criação de banco de dados de comportamentos de terapeutas comportamentais. In: Denis Roberto Zamignani, Sonia Beatriz Meyer. (Org.). A pesquisa de processo em psicoterapia: o desenvolvimento do SiMCCIT (Sistema Multidimensional para a Categorização de Comportamentos na Interação Terapêutica). 1ed.São Paulo: Paradigma Núcleo de Análise do Comportamento, v. 1, p. 129-149.
Rossi, P. R., & Meyer, S. B. (2014). Reflexões sobre algumas categorias do SiMCCIT na perspectiva de uma pesquisadora terapeuta. In: Denis Roberto Zamignani, Sonia Beatriz Meyer. (Org.). A pesquisa de processo em psicoterapia: o desenvolvimento do SiMCCIT (Sistema Multidimensional para a Categorização de Comportamentos na Interação Terapêutica). 1ed.São Paulo: Paradigma Núcleo de Análise do Comportamento, v. 1, p. 151-159.
Zamignani, D. R. & Meyer, S. B. (2014). Manual revisado para categorização do Sistema Multidimensional de Categorização de Comportamentos da Interação Terapêutica - SiMCCIT. In: Denis Roberto Zamignani, Sonia Beatriz Meyer. (Org.). A pesquisa de processo em psicoterapia: o desenvolvimento do SiMCCIT (Sistema Multidimensional para a Categorização de Comportamentos na Interação Terapêutica). 1ed.São Paulo: Paradigma Núcleo de Análise do Comportamento, v. 1, p. 163-291.
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ARTIGOS EM REVISTAS (MAGAZINE)
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Prette, G. D. & Meyer, S. B. (2008). A Coding System for Play Behaviours in Child Behaviour‐Analytic Therapy (CBAT). Manitoba: Manitoba Association for Behaviour Analysis.
Meyer, S. B. (1995). Quais os requisitos para que uma terapia seja considerada comportamental? Fortaleza: CEMP - Centro de Estudos em Psicologia.